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Sintramfor cobra o pagamento de precatórios da educação | SINTRAMFOR

Sintramfor cobra o pagamento de precatórios da educação

precatorios_educacao_sintramforO Sintramfor cobrou, das Prefeituras de Formiga e de Córrego Fundo, informações sobre o pagamento de precatórios da educação. Os ofícios do Sindicato foram levados aos prefeitos Eugênio Vilela e Danilo Campos e estamos aguardando a resposta das Administrações Municipais.

A expectativa dos servidores da educação é grande em relação aos precatórios, visto que alguns estados e municípios já estão fazendo o pagamento aos profissionais, enquanto que em Formiga e em Córrego Fundo as administrações municipais ainda não se manifestaram sobre o assunto.

Para ver o ofício enviado ao prefeito de Formiga, click aqui. 

Para ver o ofício enviado ao prefeito de Córrego Fundo, click aqui. 

 

Lei foi sancionada em abril

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou, em abril, a lei que regulamenta o uso dos recursos não aproveitados do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) e de seu antecessor, o extinto Fundef, para o pagamento do magistério na educação básica da rede pública de ensino. A Lei 14.325/22 foi publicada no Diário Oficial da União.

Originada no Projeto de Lei 10880/18, do então deputado JHC (AL), hoje prefeito de Maceió, a norma foi aprovada em novembro pela Câmara dos Deputados e em março pelo Senado Federal.

O texto trata do chamado “passivo do Fundef” — decisões judiciais que obrigaram a União a corrigir para cima seus cálculos e complementar sua participação no fundo. Essa complementação foi feita por meio de precatórios, títulos que reconhecem dívidas de sentenças transitadas em julgado contra a administração pública.

O valor a ser pago a cada profissional será proporcional à jornada de trabalho e aos meses de efetivo exercício no magistério e na educação básica. O texto especifica que os valores pagos têm caráter indenizatório e não podem ser incorporados aos salários ou às aposentadorias.

Quem tem direito?
Terão direito a receber os benefícios os profissionais do magistério da educação básica que estavam no cargo, com vínculo estatutário, celetista ou temporário, durante o período em que ocorreram os repasses a menos do Fundef (1997-2006), Fundeb (2007-2020) e Fundeb permanente (a partir de 2021); e os aposentados que comprovarem efetivo exercício nas redes públicas escolares nesses períodos, ainda que não tenham mais vínculo direto com a administração pública, e os herdeiros, em caso de falecimento dos profissionais.

Como o recurso é dividido?

A norma estabelece que os estados, o Distrito Federal e os municípios definirão em leis específicas os percentuais e os critérios para a divisão do rateio entre os profissionais beneficiados.

O Fundo

O Fundeb foi criado em 2007, sucedendo o Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério), instituído em 1996. O princípio de ambos é o mesmo: com recursos de União, estados e municípios, financiar a melhoria da educação básica pública. Em 2020, a Emenda Constitucional 108 tornou permanente o Fundeb, até então provisório.

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